quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Conheça o novo console da Nintendo: Wii U

Conheça as diferentes versões que chegarão ao mercado e os diferenciais do novo console: TVii, a rede social Miiverse e o surpreendente Wii U Game Pad. A Nintendo inova mais uma vez e mostra porque é uma das empresas mais criativas (e queridas) do mercado!


Infográfico - Confira o novo Wii U

sábado, 12 de outubro de 2013

Beyond: Two Souls vale cada minuto

Esta semana o mundo viu o problemático lançamento do tão aguardado Beyond: Two Souls e como era de se esperar, a recepção foi bastante dividida. Finalizei o jogo hoje à tarde e para mim foi uma grata surpresa.
Talvez a minha paixão pelo cinema tenha colaborado para que gostasse tanto assim desse jogo. Beyond: Two Souls não deixa nada a desejar para seu irmão mais velho, Heavy Rain (ambos exclusivos para o PS3). Protagonizado por Ellen Page (que eu adoro) e Willem Dafoe (também) a trajetória de Jodie e sua entidade Aiden conectados desde o momento do nascimento envolve do começo ao fim.

A estória de Beyond: Two Souls nos é apresentada em recortes do que é a vida de Jodie Holmes, num passeio entre futuro e passado em que as peças do quebra cabeça são reveladas e você começa a entender o que realmente está acontecendo. O jogo permite quê o espectador/jogador interfira nos acontecimentos da trama possibilitando reviravoltas que podem ser diferentes cada vez que você jogue. Outra coisa legal desse tipo de jogo é que a estória que você influencia pode ser totalmente diferente da que seu amigo está jogando.

Beyond: Two Souls cria um elo afetivo que te faz não querer largar o controle até ver o desfecho da vida de Jodie e Aiden. Willem Defoe aqui é um cientista que consegue construir um aparelho que conecta o mundo dos mortos com o dos vivos, e Jodie desempenha um papel fundamental para que o experimento seja bem sucedido, ou não.

Com um final revelador, Beyond: Two Souls propõe uma emersão total ao seu público alvo, com gráficos de tirar o folego, trilha sonora arrasadora e personagens muito bem construídos, o jogo faz com que, mesmo o mais duro coração, bata um pouco mais forte de emoção.

domingo, 6 de outubro de 2013

O Filho do Brasil: gente como a gente.

Entreatos é um documentário que acompanhou os últimos dias de campanha do então candidato Luis Inácio Lula da Silva em sua primeira eleição. O ano era 2002 e o filme nos mostra um pequeno recorte de tempo que vai da última semana antes do primeiro turno até a primeira entrevista como Presidente da República.

Nos é revelado os bastidores da campanha e uma verdadeira aula prática de política. Estratégias são debatidas, papéis como o do marqueteiro Duda Mendonça e todo o staff são retratados com extrema importância, podemos ver a dimensão de uma campanha como foi a de Lula.

Conhecemos um presidente beberrão, que adora salgados e fica impaciente em um avião. Um presidente que acaba de conhecer um eleitor no aeroporto, que tinha perdido o voo e resolve convida-lo para um carona em seu próprio avião.

Só há um personagem: Lula. E não existe a intenção de contar sua história.  Não há comícios, não há debates.  Assim sendo, Lula mostra-se capaz de, unindo sua vontade, seu carisma e um pouco de esperteza, ser aquele que pode tentar mudar o País.


Agora, se conseguiu, é questão de opinião.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Chucky ainda é um "cara legal"

Confesso que estava esperando outra bomba quando ouvi falar dessa sequência. A princípio achei que se tratasse de um remake, pois já se falava disso há muito tempo na internet. Mas a coisa não era bem essa, já que o diretor Don Mancini (também criador do ícone que se transformou a personagem Chucky) não revelava muito sobre o enredo e nem muitos detalhes do que viria ser o novo filme do boneco mais amado do cinema.

A Maldição de Chucky, nome da 5ª sequência de Brinquedo Assassino, começa num casarão antigo, Sarah (Chantal Quesnelle) e sua filha paraplégica Nica (Fiona Dourif, filha do ator Brad Dourif, que dá voz ao Chucky e interpreta o próprio em carne e osso, Charles Lee Ray) moram sozinhas. Aqui fica claro que Sarah teve um passado meio sombrio, e Nica sente obrigação de cuidar da mãe, já que a irmã mais velha Barb (Danielle Bisutti) mora longe com o marido Ian (Brennan Elliott), com a filha Alice (Summer H. Howell) e a babá em tempo integral da garota, Jill (Maitland McConnell).

Nica recebe pelo correio um pacote, endereçado a sua mãe, mas sem remetente.  Até aí tudo bem. Mas é o conteúdo do pacote que faz com que a vida de Nica tenha uma grande reviravolta. Sarah estranha ao abrir a caixa e receber um boneco Good Guy, e dali ele vai direto para o lixo... elas só não sabiam que ele não ia ficar muito tempo por lá... afinal "Chucky is your friend TILL THE END"

Após a morte inexplicável de Sarah, Barb e família resolvem se mudar provisoriamente na casa em que Nica morava com a mãe para dar suporte a paraplégica, já que Barb a julga incapaz de morar sozinha e ajudar a enterrar a mãe.

É aí que tudo começa. As intenções da irmã não são bem essas e muito se descobre sobre essa família. Chucky se diverte muito antes de mostrar o real motivo de estar ali, de ter escolhido aquela gente. A cena do jantar é muito bem elaborada e deixa o espectador nos nervos.

A trilha sonora, composta pelo americano Joseph LoDuca, conhecido por compor trilhas para séries de tv famosas, traz toda a atmosfera do original de volta, da suspense as cenas mais tensas e faz com que tudo se encaixe.

Depois das bombas  A Noiva de Chucky e O Filho de Chucky, esse 6º filme acaba sendo um presente para os fãs, ainda mais pela cena pós créditos.  Outras caras conhecidas da franquia aparecem por aqui, mas não vou estragar a graça do filme. A Maldição de Chucky  mostra que o Good Guy não era tão bonzinho assim...
O filme chega ao mercado do home vídeo no Brasil em 07 de Novembro.


Preparem a pipoca e divirtam-se!

sábado, 21 de setembro de 2013

Lei da Simplificação e do Inimigo Único

Misericórdia!!!

É o que você deve estar exclamando nesse exato momento ao ler o título desse post, não é mesmo? Pois eu também pensei exatamente a mesma coisa quando meu professor de Marketing Político pediu para que elaborássemos um texto sobre esse tema. O que, afinal de contas, significa essa tal lei da simplificação e do inimigo único?

Certamente Darth Vader, Sauron O Senhor do Escuro, Hitler, Lord Voldemort, Fernando Collor, Osama bin Laden e muitos outros inimigos do cinema e da vida real seria o ideal para explicar como tudo funciona, mas... né?! Bem, de modo bem simples, vamos lá.

Tudo se resume em deixar as mensagens claras e fáceis de entender, nada de palavras difíceis e incompreensíveis, o povo não gosta de muito “nhem nhem nhem”. Focar as mensagens em apenas um inimigo ajuda a destacar quem é o mocinho e quem é o vilão. Uma boa propaganda política não tem o foco em mais de um objetivo por vez. A palavra de ordem tem conteúdo estratégico, resume o objetivo a ser atingido, enquanto o slogan apela diretamente as “políticas do coração”.

Um exemplo simples e que todos conhecem aconteceu em 2008, quando Barack Obama foi eleito como o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Após dois mandatos governados por George Bush, o país enfrentava a guerra do Afeganistão e do Iraque e o começo de uma tortuosa crise financeira. A mensagem era: “Yes, We Can”, em tradução livre “Sim, Nós Podemos”.

Sim, Nós Podemos!

O slogan era claro e simples, um negro representado pela minoria, era capaz de governar os Estados Unidos da América e que juntos, enfrentariam os problemas quais estavam passando.


Para finalizar, deixo um trecho retirado do livro “Alice Através do Espelho” de Lewis Carroll. Reflitam.

"Quando eu uso a palavra", disse Humpty Dumpty num tom desdenhoso, "ela significa exatamente o que eu  quero que signifique, nem mais nem menos". "A questão é", disse Alice, "se você pode fazer uma palavra significar tantas coisas diferentes". "A questão é", disse Humpty Dumpty, "saber quem manda. Isso é tudo".



segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Google Display: que tipo de bruxaria é essa?!

Marcelina adora pesquisar sobre comida na internet, sempre que não está comendo, está vasculhando a rede em busca de novas receitas, pratos exóticos e novidades culinárias. Tá certo que ela está imensa de gorda, mas isso não vem ao caso. Pois bem, a Marcelina está lá conferindo suas tão saborosas receitinhas na internet. Mas aí ela se cansa e a fome como de costume aparece, então pra se distrair e não se entupir de comida e ganhar mais alguns quilos na balança, Marcelina vai matar o tempo no Facebook para ver o que seus amigos andam comendo (já que fotografar a refeição hoje em dia é um hábito de inclusão na internet. Sabe aquele ditado que você é o que você come? Pois bem, Marcelina só fotografa lasanha, costelão com batatas e cenouras e jamais um ovo frito, pois quem em sã consciência quer ser um ovo frito na rede social?) e quando ela percebe um pequeno anúncio num canto qualquer da tela,  vê que na churrascaria pertinho de sua casa, está tendo uma promoção de costelão assado com batatas (e cenouras!)... Vejam só que COINCIDÊNCIA não é mesmo?

Quem nunca se viu pensando sobre como aquele anúncio, daquele produto, está exibido na sua tela sendo justamente algo de seu interesse? Gente, não é mágica, é tecnologia e isso se chama Rede de Display da Google.

Mas cara, como assim? Simples: eles (a Google) através de suas ferramentas (seus sites podemos assim definir), como o Google Plus, You Tube, e a própria rede de busca, relacionam os assuntos de que você mais pesquisa e tem interesse, e os transformam em anúncios pipocando pela tela nos momentos em que você tem mais interesse em adquiri-los. Claro que isso não é for free, os anunciantes pagam pelo serviço.

Vejam o caso da Marcelina como exemplo. Ela ama comer, disso a gente já sabe e a balança também, mas os tópicos de pesquisa frequentes de Marcelina no Google e em suas ferramentas são sempre comida (gente, até a Google já sabe da imensidão da Marcelina). Com essas informações que ela lança na rede, os anunciantes, através da Google, borrifam anúncios de produtos culinários e comidas na tela de Marcelina fazendo-a ficar ainda mais gorda. Sacaram? A questão aqui nem é o peso e nem a quantia de comida que Marcelina consome, mas sim como os anúncios de seu interesse aparecem na tela de seu computador como mágica.

Eu por exemplo adoro cinema e livros, com isso, a Google sabe que se, me mostrar aquele livrinho que eu já pesquisei algumas horas atrás entrar num anuncio no cantinho da minha tela, eu vou MORRER de vontade de compra-lo e aí já era meu amigo, é só esperar os correios baterem na porta e começar a leitura. E claro, aguardar a fatura do cartão.

Percebem o potencial do Google Display? Os anúncios podem ser de diversos formatos, como texto, vídeo, gráficos, pop up’s e fazem de tudo para chamar sua atenção.  Quando você opta por anunciar na Google Display, pode expandir seu alcance de marketing para públicos-alvo e clientes potenciais visitando seus sites diariamente. É a maior rede de publicidade contextual do mundo.

E você, o que já comprou hoje?

domingo, 8 de setembro de 2013

Minha Mãe é Uma Peça - O Filme: risada fácil e boa.

Existem vários motivos para assistir à Minha Mãe é Uma Peça - O Filme, adaptação homônima da montagem teatral, mas o mais forte deles atende pelo nome de Paulo Gustavo. O filme retrata as peripécias de uma mãe coruja que faz de tudo para que seus filhos cresçam e tornem-se adultos da melhor forma possível.  

Mais do que um humorista, Paulo Gustavo realiza um milagre ao evitar que a escandalosa, desagradável e constrangedora Dona Hermínia, personagem que interpreta nos palcos desde 2005, torne-se caricata, apesar do figurino, da peruca e da voz esganiçada.  Paulo mostra que conhece a personagem como seu próprio “eu”, e faz com que vejamos em sua Dona Hermínia, a nossa própria mãe.

Ingrid Guimarães faz uma ponta especial como Soraia, a esposa piriguete de seu ex-marido Carlos Alberto (interpretado por Herson Capri) e que não destoa muito além de outras personagens que ela já fez, mas que tira gargalhadas toda vez que aparece.

Dona Hermínia tem três filhos, um deles é casado e já saiu de casa, mas sempre recebe ligações da mãe. Os outros dois adolescentes, Marcelina (Mariana Xavier) e Juliano (Rodrigo Pandolfo), sofrem com as pressões da mãe. A garota é gorda e aguenta as tentativas da mãe de fazê-la emagrecer; o rapaz é gay, mas a mãe tenta fazer de conta que não é.

Um dia, através de um celular que ficou ligado, ela escuta as reclamações dos filhos, que afirmam que gostariam de morar com o pai e a madrasta. Dona Hermínia fica triste e resolve se esconder por uns tempos na casa de sua tia. A partir daí, é risada que não acaba mais e você termina o filme com gostinho de quero mais. 

Minha Mãe é Uma Peça 2 começa a ser gravado no primeiro semestre de 2014. 

Estoure a pipoca, chame sua mãe e seus irmãos e divirtam-se!

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Kick-Ass 2 é bacaninha, e só.


Dave Lizewski ou melhor dizendo, Kick-Ass o chuta bundas (Aaron Taylor-Johnson) está afastado do mundo cansativo dos super-heróis. Mas, a vida de tédio que leva é tão chata que o faz questionar o seu retorno à vida dupla e perigosa. Vida esta que, inspirou muitos cidadãos comuns a criarem super-heróis e a lutarem nas ruas por um mundo mais pacífico e justo. Dave resolve então voltar a ativa. E ciente que as capacidades físicas de Mindy Macready, a Hit Girl (Chloë Grace Moretz) são superiores às suas, pede a ela para que o treine e que o ajude a tornar-se um herói mais competente. Dave anseia para encontrar um Robin para o seu Batman, por um parceiro para proteção e partilha. Mindy aceita ajuda-lo.




No final do filme anterior tínhamos visto a morte de Big Daddy, pai de Hit Girl, interpretado por Nicolas Cage e a morte do pai de Red Mist, interpretado por Christopher Mitnz-Plasse. É precisamente Mintz-Plasse que se torna o grande vilão de Kick-Ass 2, na pele de “The Motherfucker”, procurando reunir uma equipe de ex assassinos e presidiários para formar um grupo de  vilões e vingar a morte de seu pai acabando com Kick-Ass de uma vez por todas.

Kick-Ass faz o mesmo, mas juntando-se a uma equipe liderada pelo Coronel Estrelas (Jim Carrey) e juntos, tentam por um fim a criminalidade. Temos então um confronto de gangues, muito sangue jorrando e muitos diálogos de humor negro como no primeiro longa. É, no entanto um filme em que a ação talvez avance a passos de tartaruga, dando a entender que o retorno de Matthew Vaughn à direção poderia ser importante para que a trama realmente funcionasse.

O filme está abaixo do nível do primeiro. Desta vez a história não deslumbra, mas diverte pela boa trilha sonora, pelas imagens coloridas, diálogos afiados e Chloë Grace Moretz kicking asses.



Kick-Ass 2 estréia em terras tupiniquins dia 18 de outubro.

Coronel Estrelas e Kick-Ass

Hit Girl, Kick-Ass e The Motherfucker

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Novas tecnologias e a publicidade

Tecnologia digital, nosso novo mundo. Essa realidade muda totalmente como a sociedade comunica entre si. A informação é veiculada mais rápido, a qualquer distância, a qualquer momento, em todos os lugares simultaneamente.

Novas ferramentas para veicular campanhas, contratar parceiros, clientes, fornecedores, personalizar ações, são possibilidades que acrescentam valor, aguçam a criatividade.

A Internet permite criar um universo de opções de comunicação cada vez mais simples e lucrativa, mas que necessita de um bom conteúdo a cada momento e muita interatividade. As Redes Sociais como Twitter, YouTube, Facebook , Instagram, etc são hoje ferramentas indispensáveis na Publicidade. Através delas as marcas podem se aproximar mais rapidamente de seu tão querido publico alvo.

Enquanto a convergência serve para nos levar ao futuro, não podemos esquecer que, no mundo publicitário, o fator mais importante é e sempre será o público com quem se está falando. Mais do que sobreviver num mundo incontrolável e totalmente novo, o segredo do sucesso de uma marca está na utilização correta das novas tecnologias, que passam a ser literalmente, uma carta escondida na manga.

domingo, 25 de agosto de 2013

O Rei Leão resume toda a magia da Broadway

Adaptação da animação clássica da Disney, o musical O Rei Leão  (The Lion King) lidera a lista dos espetáculos mais procurados da atualidade. Tem o título de maior bilheteria da Broadway. A superprodução, que está há dezesseis anos em cartaz, multiplicou-se por quinze países, arrecadou 5 bilhões de dólares e foi aplaudida por mais de 66 milhões de pessoas. 

Agora, desembarcou pela primeira vez na América do Sul, em temporada que rola desde março e vai até dezembro, no Teatro Renault, na Bela Vista em São Paulo. É, sem dúvida, o maior e mais caro musical que já passou pelos palcos paulistanos, com investimento de 50 milhões de reais. A Família Addams custou , por exemplo, metade desse valor. 

A produtora Time for Fun (T4F), tem parceria com a Disney e inclui apresentações futuras de Mary Poppins (mini-infarto!!) e A Pequena Sereia para os anos de 2014 e 2015.

A jornada do leão Simba, que herda o reino do pai, Mufasa, mas foge ao achar que é culpado por sua morte, causa arrepios e faz todo mundo se emocionar. Há muito trabalho atrás das cortinas. A premiada montagem nova-iorquina é referência para as adaptações estrangeiras, por isso, uma equipe americana da Disney que hoje totaliza 35 integrantes veio ao Brasil em junho para acompanhar todas as etapas, das audições a estreia. São observados detalhes que vão da entonação da voz à posição do cenário e coreografias. 

Por ser uma megaprodução, O Rei Leão exigiu uma logística desafiadora: 35 toneladas de cenário e figurino chegaram à cidade em 22 contêineres. Foi necessário construir no Teatro Renault anexos para guardar o material mais dois camarotes laterais para acomodar os percussionistas. Para escrever as letras em português das melodias de Elton John, diferentes das já conhecidas no filme, foi convocado o cantor e compositor Gilberto Gil. A trilha é executada por uma orquestra de dez músicos. No quesito maquiagem e perucas, cinco profissionais treinados durante quatro meses ficam encarregados da tarefa. 

Para aqueles que não têm medo de sonhar com outra realidade, se entregar a um divertimento para esquecer, nem que por apenas duas horas e meia, os problemas (Hatuna Matata!), e consiga comprar uma entrada, vá sem medo. O Rei Leão, O Musical é excelente opção.

Interior do Teatro Renault  para O Rei Leão 


Josi Campos (Nala), Phindile Mkhize (Rafiki) e dançarinas leoas em cena

Tiago Barbosa (Simba)

Figurinos de Scar e Sarabi

Mascaras de Mufasa e Scar
Souvenirs que trouxe do espetáculo

Máscara de uma leoa na loja do espetáculo

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Marketing Político e Marketing eleitoral: como diferenciar?


Você deve de estar se perguntando... ué, mas existe diferença? E eu lhes respondo, mas é claro que sim! Afinal, onde começa um e termina o outro? Tá certo, parece complicado, mas vão ver que não é. Uma coisa óbvia é: uma eleição começa no exato momento do término da outra. Lógico que quem anda de ônibus levanta mais cedo da cama. 

O marketing político trabalha a criação e a gestão da imagem do candidato publicamente, esse processo é a linha tênue de como o povo vê esse candidato, afinal, qual deles gostaria de ouvir: “só está construindo aquela ponte ridícula porque é ano eleitoral”. Assim, tudo o que for feito no ano de eleição, ficará óbvio para o povo que o candidato não passa de um golpista.

Essa é a finalidade do marketing político, é uma forte ferramenta que não pode ser usada apenas no ano de eleição, a imagem do candidato e suas definições devem ser trabalhadas durante todo o tempo.

No marketing eleitoral a conversa é outra. O objetivo aqui é convencer, persuadir o eleitor a ganhar o seu voto. É aí que você vai utilizar da sua bela imagem construída com muito esforço todo esse tempo pelo marketing político, pedir votos ao candidato que já tenha uma boa impressão sobre você torna-se bem mais fácil, não é mesmo?

Agora fica fácil compreender que, o marketing político é toda a construção da imagem do candidato e suas definições do que pretende se for eleito, o partido que escolheu, etc. O marketing eleitoral utiliza dos artifícios do marketing político para persuadir o eleitor a votar em tal candidato.

Não se faz marketing eleitoral sem o marketing político.


Simples assim.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conectando-se ao servidor...

Fala meu povo, tudo bem com vocês?! O texto de hoje tem como objetivo diferenciar Social Network de Social Media ou vice-versa. Muito se fala sobre o tema, mas a galera ainda se enrola pra diferenciar uma da outra ou pra que finalidade elas servem.  Como atividade da disciplina de Tecnologias em Comunicação, do curso de Publicidade e Propaganda que eu lindamente estou cursando, desenvolvi esse texto para esclarecer como separar a clara da gema. Leeeeeeet’s go!

Na social network ou rede social, o objetivo é aproximar pessoas, criar relacionamentos, compartilhar assuntos em comum, ideias e informações.  Uma social network não precisa de um dispositivo para existir, pois a praticamos no modo off-line também. Mas Rodrigo, como assim? Simples, você não sai com os amigos mais chegados, conversam sobre aquele filme da semana passada, paqueram e se relacionam? Então, essa é sua social network da vida real.

Participando de sites como Facebook, Google Plus, Orkut, Twitter , Instagram, Vine, Cinemagram, etc, você está montando sua social network virtual, encontrando e mantendo contato com pessoas que estão distantes fisicamente, mas também com amigos, familiares e desconhecidos próximos.

Mas então, como definimos a social network? É um lugar onde a pessoa se relaciona diretamente com uma ou mais pessoas, formando grupos de interesses pessoais ou não, que, juntos, formam a social network.
Ela, por sua vez, é uma ferramenta da social media ou mídia social, assim como a publicidade é uma ferramenta do marketing. Social media está relacionada ao compartilhamento de informações e conteúdos, é onde o indivíduo publica suas ideias, produz conteúdos, sem gerar relacionamento direto com nenhum outro ser específico. Temos como exemplo claro: este blog.


Portanto, social network é um meio que a sociedade pratica há muito tempo, como vimos, no real e agora no virtual. Social media é o meio em que esse conceito é concebido. 

domingo, 18 de agosto de 2013

A Família Addams - A comédia musical da Broadway

A estreia brasileira do musical "A Família Addams", que aconteceu em 01/03/12 no Teatro Abril (agora Teatro Renault), em São Paulo, é a primeira produção da peça fora dos EUA e por ser uma adaptação de um clássico dos quadrinhos de 1938, popularizado na TV e no cinema por décadas carrega uma grande responsabilidade. Quando "A Família Addams" estreou na Broadway, em abril de 2010, a crítica massacrou o espetáculo.

Nathan Lane, que fazia o papel de Gomez, saiu da peça, e os diretores, Phelim McDermott e Julian Crouch, trataram de contratar o consultor criativo Jerry Zaks - conhecido como Doutor Broadway, aquele sujeito acionado nas emergências para dar um jeito em iminentes desastres artísticos - que substituiu quatro músicas e reescreveu outras cinco (de um total de 15). Apesar das críticas ainda ruins, "A Família Addams" faturou US$ 85 milhões e ficou em cartaz na Broadway até dezembro de 2011, quando saiu em turnê pelos EUA. Jerry Zaks é o diretor geral do espetáculo brasileiro, e, apesar de todos os revezes nos EUA, o espetáculo fez uma trajetória de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro.

 - Costumamos dizer que um musical na Broadway não fica pronto, ele estreia - diz Zaks. Centenário de Charles Addams, os trunfos do diretor no Brasil são fortes. A adaptação foi encomendada por Claudio Botelho, experiente produtor, diretor e adaptador de musicais.
Foram feitas adaptações no vocabulário e nas músicas para aproximar o texto do público brasileiro, mantendo o humor negro e politicamente incorreto, que é o grande trunfo da peça.

Além disso, o elenco da montagem nacional - Marisa Orth no papel de Mortícia, Daniel Boaventura como Gomez e a espetacular Laura Lobo como Wandinha - é de experientes atores-cantores, já conhecidos tanto do público de musicais quanto dos telespectadores de TV. Parece que nasceram para essas personagens. Marisa e Daniel são tão bons quanto os outros grandes atores que já interpretaram estes papéis. Aplaudi de pé.

São Paulo se firmou como um dos grandes mercados mundiais para musicais e não precisa mais esperar anos para criar suas próprias versões de sucesso .

A estreia no Brasil coincidiu com as festas do centenário de nascimento do cartunista Charles Addams, criador dos sinistros e divertidos personagens.
A tarefa de surpreender coube aos libretistas Marshall Brickman e Rick Elice, que colocaram Wandinha, a filha mais velha do casal Addams, no centro da história. Apaixonada por um jovem "normal", a garota tenta convencer os pais a fingirem normalidade num jantar no qual ela e o namorado, Lucas (Beto Sargentelli), desejam anunciar seu noivado. Todos se identificam com essa luta pela aceitação. Voltamos aos desenhos originais e descobrimos uma família diferente, excêntrica e unida. Marisa Orth faz sua estreia no teatro musical tradicional. A atriz sempre cantou, como ex-vocalista das bandas Luni e Vexame, e protagonista dos shows "Romance vol. I" e "Romance vol. II". Marisa esteve na Broadway e assistiu à peça quando Brooke Shields fazia Mortícia.

- Percebi todas as mudanças. Nossa versão é muito melhor - diz Marisa. - Teria aceitado interpretar Mortícia mesmo que fosse para um ensaio fotográfico, um curta-metragem. Tem gente que sonha com a Julieta, eu sempre sonhei com a Mortícia.

O musical se despediu dos palcos em abril de 2013, deixando saudades.

Souvenirs que comprei na lojinha oficial do musical 

Teatro Renault em noite de espetáculo.
Eu e amigos.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Pé Na Cova

Fala meu povo! Tudo bem com vocês?
Bom, fiquei bastante tempo longe do blog por pura preguiça, mas, cá estou novamente. Vi,  li, ouvi tanta coisa legal nesse meio tempo que tem assunto pra caramba pra postar, só não sei com que frequência!
Hoje vou falar de um seriado nacional que to assistindo e curtindo muito, é o novo do Miguel Falabella, "Pé Na Cova". Ruço (nome verdadeiro Gedivan Pereira) é dono de uma funerária no bairro Irajá (RJ) e lá mora com sua família addams muito estranha. Odete Roitman, sua filha e sapatão , trabalha como stripper pela internet. Alessanderson, o filho mais novo, sonha em entrar para a política e sua mãe, Darlene (Marília Pêra engraçadíssima) é uma alcoólatra, trabalha mora na funerária F.U.I (Funerária Unidos do Irajá) a beira da falência como maquiadora profissional com diproma de defunto. A sitcom tem outras personagens muito bem elaboradas e trabalhadas. A plot gira em torno dessa família que faz de tudo por um defunto, com diálogos afinados e citações cômicas de humor negro.
Vale a espiada, as quintas-feiras, depois do BBB na Rede Globo.




















Miguel FalabellaGedivan Pereira (Ruço)
Marília PêraDarlene
Lorena ComparatoBibi (Abigail)
Luma CostaOdete Roitman
Daniel TorresAlessanderson
Mart'náliaTamanco
Sabrina KorgutAdenóide
Alexandre ZacchiaJuscelino
Maurício XavierMarcão/Markassa
Karin HilsSoninja
Karina MarthinGiussandra
Eliana RochaLuz Dívina
Niana Machado
Rubens de AraújoFloriano