quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Novas tecnologias e a publicidade

Tecnologia digital, nosso novo mundo. Essa realidade muda totalmente como a sociedade comunica entre si. A informação é veiculada mais rápido, a qualquer distância, a qualquer momento, em todos os lugares simultaneamente.

Novas ferramentas para veicular campanhas, contratar parceiros, clientes, fornecedores, personalizar ações, são possibilidades que acrescentam valor, aguçam a criatividade.

A Internet permite criar um universo de opções de comunicação cada vez mais simples e lucrativa, mas que necessita de um bom conteúdo a cada momento e muita interatividade. As Redes Sociais como Twitter, YouTube, Facebook , Instagram, etc são hoje ferramentas indispensáveis na Publicidade. Através delas as marcas podem se aproximar mais rapidamente de seu tão querido publico alvo.

Enquanto a convergência serve para nos levar ao futuro, não podemos esquecer que, no mundo publicitário, o fator mais importante é e sempre será o público com quem se está falando. Mais do que sobreviver num mundo incontrolável e totalmente novo, o segredo do sucesso de uma marca está na utilização correta das novas tecnologias, que passam a ser literalmente, uma carta escondida na manga.

domingo, 25 de agosto de 2013

O Rei Leão resume toda a magia da Broadway

Adaptação da animação clássica da Disney, o musical O Rei Leão  (The Lion King) lidera a lista dos espetáculos mais procurados da atualidade. Tem o título de maior bilheteria da Broadway. A superprodução, que está há dezesseis anos em cartaz, multiplicou-se por quinze países, arrecadou 5 bilhões de dólares e foi aplaudida por mais de 66 milhões de pessoas. 

Agora, desembarcou pela primeira vez na América do Sul, em temporada que rola desde março e vai até dezembro, no Teatro Renault, na Bela Vista em São Paulo. É, sem dúvida, o maior e mais caro musical que já passou pelos palcos paulistanos, com investimento de 50 milhões de reais. A Família Addams custou , por exemplo, metade desse valor. 

A produtora Time for Fun (T4F), tem parceria com a Disney e inclui apresentações futuras de Mary Poppins (mini-infarto!!) e A Pequena Sereia para os anos de 2014 e 2015.

A jornada do leão Simba, que herda o reino do pai, Mufasa, mas foge ao achar que é culpado por sua morte, causa arrepios e faz todo mundo se emocionar. Há muito trabalho atrás das cortinas. A premiada montagem nova-iorquina é referência para as adaptações estrangeiras, por isso, uma equipe americana da Disney que hoje totaliza 35 integrantes veio ao Brasil em junho para acompanhar todas as etapas, das audições a estreia. São observados detalhes que vão da entonação da voz à posição do cenário e coreografias. 

Por ser uma megaprodução, O Rei Leão exigiu uma logística desafiadora: 35 toneladas de cenário e figurino chegaram à cidade em 22 contêineres. Foi necessário construir no Teatro Renault anexos para guardar o material mais dois camarotes laterais para acomodar os percussionistas. Para escrever as letras em português das melodias de Elton John, diferentes das já conhecidas no filme, foi convocado o cantor e compositor Gilberto Gil. A trilha é executada por uma orquestra de dez músicos. No quesito maquiagem e perucas, cinco profissionais treinados durante quatro meses ficam encarregados da tarefa. 

Para aqueles que não têm medo de sonhar com outra realidade, se entregar a um divertimento para esquecer, nem que por apenas duas horas e meia, os problemas (Hatuna Matata!), e consiga comprar uma entrada, vá sem medo. O Rei Leão, O Musical é excelente opção.

Interior do Teatro Renault  para O Rei Leão 


Josi Campos (Nala), Phindile Mkhize (Rafiki) e dançarinas leoas em cena

Tiago Barbosa (Simba)

Figurinos de Scar e Sarabi

Mascaras de Mufasa e Scar
Souvenirs que trouxe do espetáculo

Máscara de uma leoa na loja do espetáculo

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Marketing Político e Marketing eleitoral: como diferenciar?


Você deve de estar se perguntando... ué, mas existe diferença? E eu lhes respondo, mas é claro que sim! Afinal, onde começa um e termina o outro? Tá certo, parece complicado, mas vão ver que não é. Uma coisa óbvia é: uma eleição começa no exato momento do término da outra. Lógico que quem anda de ônibus levanta mais cedo da cama. 

O marketing político trabalha a criação e a gestão da imagem do candidato publicamente, esse processo é a linha tênue de como o povo vê esse candidato, afinal, qual deles gostaria de ouvir: “só está construindo aquela ponte ridícula porque é ano eleitoral”. Assim, tudo o que for feito no ano de eleição, ficará óbvio para o povo que o candidato não passa de um golpista.

Essa é a finalidade do marketing político, é uma forte ferramenta que não pode ser usada apenas no ano de eleição, a imagem do candidato e suas definições devem ser trabalhadas durante todo o tempo.

No marketing eleitoral a conversa é outra. O objetivo aqui é convencer, persuadir o eleitor a ganhar o seu voto. É aí que você vai utilizar da sua bela imagem construída com muito esforço todo esse tempo pelo marketing político, pedir votos ao candidato que já tenha uma boa impressão sobre você torna-se bem mais fácil, não é mesmo?

Agora fica fácil compreender que, o marketing político é toda a construção da imagem do candidato e suas definições do que pretende se for eleito, o partido que escolheu, etc. O marketing eleitoral utiliza dos artifícios do marketing político para persuadir o eleitor a votar em tal candidato.

Não se faz marketing eleitoral sem o marketing político.


Simples assim.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Conectando-se ao servidor...

Fala meu povo, tudo bem com vocês?! O texto de hoje tem como objetivo diferenciar Social Network de Social Media ou vice-versa. Muito se fala sobre o tema, mas a galera ainda se enrola pra diferenciar uma da outra ou pra que finalidade elas servem.  Como atividade da disciplina de Tecnologias em Comunicação, do curso de Publicidade e Propaganda que eu lindamente estou cursando, desenvolvi esse texto para esclarecer como separar a clara da gema. Leeeeeeet’s go!

Na social network ou rede social, o objetivo é aproximar pessoas, criar relacionamentos, compartilhar assuntos em comum, ideias e informações.  Uma social network não precisa de um dispositivo para existir, pois a praticamos no modo off-line também. Mas Rodrigo, como assim? Simples, você não sai com os amigos mais chegados, conversam sobre aquele filme da semana passada, paqueram e se relacionam? Então, essa é sua social network da vida real.

Participando de sites como Facebook, Google Plus, Orkut, Twitter , Instagram, Vine, Cinemagram, etc, você está montando sua social network virtual, encontrando e mantendo contato com pessoas que estão distantes fisicamente, mas também com amigos, familiares e desconhecidos próximos.

Mas então, como definimos a social network? É um lugar onde a pessoa se relaciona diretamente com uma ou mais pessoas, formando grupos de interesses pessoais ou não, que, juntos, formam a social network.
Ela, por sua vez, é uma ferramenta da social media ou mídia social, assim como a publicidade é uma ferramenta do marketing. Social media está relacionada ao compartilhamento de informações e conteúdos, é onde o indivíduo publica suas ideias, produz conteúdos, sem gerar relacionamento direto com nenhum outro ser específico. Temos como exemplo claro: este blog.


Portanto, social network é um meio que a sociedade pratica há muito tempo, como vimos, no real e agora no virtual. Social media é o meio em que esse conceito é concebido. 

domingo, 18 de agosto de 2013

A Família Addams - A comédia musical da Broadway

A estreia brasileira do musical "A Família Addams", que aconteceu em 01/03/12 no Teatro Abril (agora Teatro Renault), em São Paulo, é a primeira produção da peça fora dos EUA e por ser uma adaptação de um clássico dos quadrinhos de 1938, popularizado na TV e no cinema por décadas carrega uma grande responsabilidade. Quando "A Família Addams" estreou na Broadway, em abril de 2010, a crítica massacrou o espetáculo.

Nathan Lane, que fazia o papel de Gomez, saiu da peça, e os diretores, Phelim McDermott e Julian Crouch, trataram de contratar o consultor criativo Jerry Zaks - conhecido como Doutor Broadway, aquele sujeito acionado nas emergências para dar um jeito em iminentes desastres artísticos - que substituiu quatro músicas e reescreveu outras cinco (de um total de 15). Apesar das críticas ainda ruins, "A Família Addams" faturou US$ 85 milhões e ficou em cartaz na Broadway até dezembro de 2011, quando saiu em turnê pelos EUA. Jerry Zaks é o diretor geral do espetáculo brasileiro, e, apesar de todos os revezes nos EUA, o espetáculo fez uma trajetória de sucesso em São Paulo e Rio de Janeiro.

 - Costumamos dizer que um musical na Broadway não fica pronto, ele estreia - diz Zaks. Centenário de Charles Addams, os trunfos do diretor no Brasil são fortes. A adaptação foi encomendada por Claudio Botelho, experiente produtor, diretor e adaptador de musicais.
Foram feitas adaptações no vocabulário e nas músicas para aproximar o texto do público brasileiro, mantendo o humor negro e politicamente incorreto, que é o grande trunfo da peça.

Além disso, o elenco da montagem nacional - Marisa Orth no papel de Mortícia, Daniel Boaventura como Gomez e a espetacular Laura Lobo como Wandinha - é de experientes atores-cantores, já conhecidos tanto do público de musicais quanto dos telespectadores de TV. Parece que nasceram para essas personagens. Marisa e Daniel são tão bons quanto os outros grandes atores que já interpretaram estes papéis. Aplaudi de pé.

São Paulo se firmou como um dos grandes mercados mundiais para musicais e não precisa mais esperar anos para criar suas próprias versões de sucesso .

A estreia no Brasil coincidiu com as festas do centenário de nascimento do cartunista Charles Addams, criador dos sinistros e divertidos personagens.
A tarefa de surpreender coube aos libretistas Marshall Brickman e Rick Elice, que colocaram Wandinha, a filha mais velha do casal Addams, no centro da história. Apaixonada por um jovem "normal", a garota tenta convencer os pais a fingirem normalidade num jantar no qual ela e o namorado, Lucas (Beto Sargentelli), desejam anunciar seu noivado. Todos se identificam com essa luta pela aceitação. Voltamos aos desenhos originais e descobrimos uma família diferente, excêntrica e unida. Marisa Orth faz sua estreia no teatro musical tradicional. A atriz sempre cantou, como ex-vocalista das bandas Luni e Vexame, e protagonista dos shows "Romance vol. I" e "Romance vol. II". Marisa esteve na Broadway e assistiu à peça quando Brooke Shields fazia Mortícia.

- Percebi todas as mudanças. Nossa versão é muito melhor - diz Marisa. - Teria aceitado interpretar Mortícia mesmo que fosse para um ensaio fotográfico, um curta-metragem. Tem gente que sonha com a Julieta, eu sempre sonhei com a Mortícia.

O musical se despediu dos palcos em abril de 2013, deixando saudades.

Souvenirs que comprei na lojinha oficial do musical 

Teatro Renault em noite de espetáculo.
Eu e amigos.