quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A nova cara da literatura norte-americana: Jonathan Safran Foer

Recentemente descobri um autor chamado Jonathan Safran Foer. Digo recentemente por ser uma pena, pois gostaria de te-lo descoberto anos antes. Jonathan nasceu em Washington DC em 21 de fevereiro de 1977, nos Estados Unidos. É conhecido mundialmente pelos seus romances: Tudo Se Ilumina (Everything is Illuminated, 2002), Extremamente Alto e Incrivelmente Perto (Extremily Loud & Incredibly Close, 2005) e Comer Animais (Eating Animals, 2009). Foer graduou-se em Princeton, em 1999, com uma licenciatura em Filosofia e viajou para a Ucrânia para expandir sua tese. Em 2001, editou a antologia A Convergence of Birds: Original Fiction and Poetry Inspired by the Work of Joseph Cornell, para a qual contribuiu com o conto "If the Aging Magician Should Begin to Believe." Sua tese de Princeton tornou-se o livro Everything Is Illuminated, que foi publicado pela Houghton Mifflin em 2002 . O livro valeu-lhe um National Jewish Book Award e um Guardian First Book Award . Em 2005, Liev Schreiber escreveu e dirigiu uma adaptação cinematográfica do romance, estrelado por Elijah Wood. No Brasil, seus títulos são publicados pela Editora Rocco, atualmente, apenas dois deles ainda estão sendo comercializados, Tudo Se Ilumina (Everything is Illuminated) e Comer Animais (Eating Animals). Extremamente Alto & Incrivelmente Perto está fora de catálogo, ou seja, a edição brasileira é considerada rara. Esse ganhou uma adaptação cinematográfica dirigida por Stephen Daldry, o cara que fez O Leitor, As Horas e Billy Elliot, meu preferido. O elenco tem Tom Hanks e Sandra Bullock (que eu amo a long time ago) interpretando o pai e mãe do protagonista, Oskar Schell, que ganha vida na pele do estreante ator mirim  Thomas Horn. O longa tem previsão de estrear em 2012. Jonathan Safran Foer é um dos maiores nomes da nova literatura norte-americana, é casado com Nicole Krauss, autora de outros best-sellers: Man Walks Into a Room e A Hisória do Amor (lançado no Brasil pela Companhia das Letras). A dica do post de hoje são os livros desse escritor:

O jovem escritor deste romance é judeu e sempre quis saber detalhes da história de seu avô, um ucraniano que teve toda a sua família assassinada pelos nazistas e só escapou da morte graças à ajuda de uma certa Augustine, que o teria escondido dos alemães. Obcecado pela origem de sua família, o rapaz foi à Ucrânia tentar descobrir o paradeiro daquela mulher. Ele não tinha informação alguma para lhe servir de guia, sabia apenas que seu avô era de Trachimbrod, uma pequena aldeia judaica. Fora isso, ele contava com uma fotografia antiga que supostamente mostrava Augustine e seus parentes. 'Tudo se Ilumina' é construído sobre três narrativas completamente diferentes, que seguem paralelas e entremeadas. Alguns capítulos mostram Jonathan Safran Foer, personagem fictício homônimo do autor, em sua viagem à Ucrânia em busca de Augustine. Outros capítulos são páginas do livro de não-ficção escrito pelo personagem, contando a história de sua família desde o nascimento da aldeia Trachimbrod, no século XVII, até sua viagem de pesquisa ao local. A terceira narrativa é composta por cartas de Alexander Perchov, em que ele comenta o que já leu do tal livro, dá dicas ao autor e relembra os momentos que passaram juntos.






Nunca é possível reconhecer o último momento de felicidade que antecede uma tragédia. Seja ela o ataque às torres do World Trade Center, seja o cruel bombardeio aliado sobre Dresden, que arrasou a cidade e a população civil da histórica cidade alemã na Segunda Guerra Mundial. Portanto, dificilmente há tempo de verbalizar o amor que se sente pelas pessoas próximas que, por um golpe do destino, tornam-se distantes. Esta constatação e os dois acontecimentos históricos guiam 'Extremamente alto & incrivelmente perto'. O principal narrador do livro, Oskar, é um menino extremamente inteligente de 9 anos de idade, sofre com a morte do pai, uma das vítimas do ataque ao World Trade Center, que estava no local da tragédia por um mero acaso - uma reunião no Windows of the World, o restaurante no último andar de uma das torres. A dor de Oskar não vem só da perda, mas do fato de julgar ser o único a ouvir as últimas palavras emitidas pelo pai, deixadas numa secretária eletrônica.



No Brasil, a tradução do título ficou "Tão Alto Tão Perto"




Em seu primeiro livro de não ficção, Comer animais, Jonathan Safran Foer, autor do premiado Tudo se ilumina, publicado pela Rocco, mergulha no mundo da chamada agricultura industrial nos Estados Unidos – a criação intensiva de aves, porcos e bois –, assim como na pesca em larga escala e suas implicações para o meio ambiente. Após três anos de pesquisas, o resultado é um panorama assustador. Para que, levando em conta a inflação, a proteína animal custe hoje mais barato do que em qualquer outro momento da história americana, animais são submetidos a maus- tratos e abatidos para o consumo deformados e doentes; há pouco ou nenhum escrutínio público e supervisão eficiente por parte das autoridades sanitárias; rios e cursos d’água subterrâneos são poluídos por excrementos e dejetos da produção, com os custos, no sentido mais amplo da palavra, repassados à sociedade; e os ecossistemas do planeta correm risco de colapso em um futuro não tão distante.

Vegetariano esporádico, Safran Foer começou a pensar mais seriamente em suas opções alimentares quando seu filho mais velho nasceu. A preocupação com a origem da carne e a forma como é processada o levou a investigar a indústria alimentícia e, apoiado em estatísticas do governo americano e em fontes acadêmicas e industriais, ele teve a oportunidade de ouvir insiders do negócio, cientistas, membros de entidades defensoras dos direitos dos animais, chegando até mesmo a invadir uma granja e a testemunhar as terríveis condições do local. Esse apanhado de dados é de arrepiar o mais devoto carnívoro: a indústria de carne ocupa cerca de 1/3 das terras do planeta; o setor pecuarista é responsável, globalmente, por 18% das emissões de gás estufa; e um só método de pesca, o feito com espinhéis, mata 4,5 milhões de animais anualmente, incluindo 3,3 milhões de tubarões, 60 mil tartarugas marinhas e 20 mil golfinhos e baleias. Além disso, a agricultura animal usa, a cada ano, 756 milhões de toneladas de grãos e cereais para alimentar aves, porcos e gado bovino, bem mais do que o necessário para alimentar o 1,4 bilhão de seres humanos que vivem em extrema pobreza, cenário que tende a se agravar com o avanço do consumo dos variados tipos de carne em países emergentes como a China e a Índia.

Sem esquecer a importância que o ato de comer representa nas mais diversas culturas, pois é à mesa, com suas memórias e histórias, que, desde sempre, se forja a fraternidade, Safran Foer propõe um debate ético sobre o consumo alimentar dos animais. Ele defende o vegetarianismo como uma opção mais sensata de agricultura animal e um onivorismo mais honrado, que traga benefícios para o meio ambiente. O escritor também advoga um retorno ao antigos métodos de criação, menos traumatizantes para os bichos e para os ecossistemas, a imagem da fazenda bucólica tão associada aos valores americanos e que, hoje, representa apenas 1% de toda a produção nos Estados Unidos. Em última análise, Safran Foer pede aos leitores que ponderem sobre a decisão moral de comer outro ser vivo e que, se necessário fazê-lo, lutem por mudanças que permitam aos animais serem tratados com compaixão e dignidade, de forma que mesmo o abate seja feito de maneira que provoque o mínimo de sofrimento possível a aves, porcos e bois.

Recomendo, sem dúvidas!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Super 8 traz gosto de nostalgia, e dos bons!


Fui pego totalmente de surpresa ao assistir Super 8, dirigido e escrito por J.J. Abrams e produzido por Steven Spielberg. A trama se passa no verão de 1979, numa cidade industrial em Ohio, Estados Unidos, e envolve um grupo de amigos que estão gravando um filme para um concurso em uma câmera Super 8. Numa noite, em que estão gravando uma cena na estação de trem local, registram as imagens de um grave acidente de trem. Após o acontecimento, objetos, animais e pessoas começam a desaparecer, e o exército tenta encobrir o ocorrido.
A princípio, os amigos combinam em não revelar a ninguém que estavam no local do acidente, já que estavam ali escondido dos pais, mas quando eles vêem o caos que se instalou na cidadezinha após o acidente, não conseguem mais evitar e partem numa perigosa missão, descobrir o que está acontecendo em relação ao sumiço das coisas.

Super 8 despertou em mim durante sua exibição de quase 2 horas de duração sentimentos que há muito havia esquecido, sentimentos de doces lembranças da infância, foi como se voltasse aos meus 8 anos de idade, foi como ver Os Goonies, Conta Comigo e E.T. O Extraterrestre pela primeira vez. Além do mistério acerca da trama, os personagens de Super 8 possuem uma carga emocional muito forte, como a perda de um ente querido, o pai bebum e o melhor amigo apaixonado pela garota que você ama. J.J. escreveu um filme sobre verdadeira amizade, sobre companheirismo, coragem e decisões que devemos tomar em nossas vidas de crianças como se fossemos adultos. Claro, tudo isso em meio a muita correria, efeitos digitais e excelente trilha sonora. Momento nostálgico imperdível: quando um rapaz num posto de gasolina ouve "Heart Of Glass" da Blondie no Walkman.

Ao encerramento do longa, podemos acompanhar a versão final do filme produzido pelos amigos. Ao subir os créditos finais, tive a certeza de que o nome de J.J. Abrams ligado com de Steven Spielberg no cartaz do filme não era apenas artifício publicitário.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Bruna Surfistinha

Com o lançamento do longa nas locadoras, aproveito para escrever minha opinião sobre o longa produzido pela Tv Zero e dirigido pelo publicitário Marcus Baldini. Bruna Surfistinha estreiou em fevereiro desse ano e levou milhões de pessoas aos cinemas. O filme ja está disponível nas locadoras e em breve entra em pré-venda para o grande público. Se você ainda não viu, deveria. O filme foi livremente adaptado do livro escrito pela própria Bruna, O Doce Veneno do Escorpião - a história da prostituta que, assim como a britânica Belle de Jour um ano antes, decidiu usar a partir de 2004 um blog para narrar o seu dia a dia de trabalho - Raquel Pacheco se transforma rapidamente em Bruna Surfistinha.O longa começa com o passado de Raquel e a fuga de casa, o interessante é como Deborah trabalha a transformação da adolescente tímida e desajeitada em Bruna Surfistinha, a garota de programa que viria ser a mais famosa do Brasil. Um filme cheio de sexo e drogas que poderia facilmente cair na baixaria gratuita ou na exploração fácil da nudez da belíssima Deborah Secco, atriz que vive o papel título. A boa notícia – ou, no caso, as boas notícias – é que nada disso acontece: Bruna Surfistinha, o filme, é digno, profissional. Tecnicamente muito bem elaborado, otimamente interpretado (não só por Deborah, como por todo o elenco) e não se rende à gratuidade. Da abordagem do tema à fotografia, do roteiro à trilha sonora, do elenco à montagem, não há nada que o impeça de se transformar num dos maiores sucessos de bilheteria deste ano. Sequer parece filme de diretor estreante em longas. O filme sabe ser ousado sem ser apelativo, usa bem a nudez sem cair na baixaria, e felizmente tem estética de filme para cinema, não sendo apenas um produto televisivo exibido na tela grande, como muitas vezes tem acontecido. Destaque para Drica Morais e Fabíula Nascimento, que estão fantásticas! Em meio a remakes e releituras que andam dominando o marcado cinematográfico, Bruna Sursfistnha é puro entretenimento.

Trailer do filme:




Toda a trilha sonora do filme é ótima, mas destaco a minha preferida:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Os anos passam para todos!

Ainda inspirado pelo post que escrevi anteriormente da série Barrados no Baile, me perguntei como estariam agora os astros dos filmes oitentistas que foram grandes sucessos de público e hoje são considerados clássicos. Já parou pra imaginar? O tempo fez bem para uns, já para outros, a coisa não é bem assim, vamos conferir?!

Os Goonies é um filme de 1985, produzido por Steven Spielberg, escrito por Chris Columbus e Steven Spielberg, e dirigido por Richard Donner.
Na época, teve um extremo sucesso. Conta com a participação de Cyndi Lauper, cantando a música-tema do filme "The Goonies 'R' Good Enough"


Após encontrar um mapa do tesouro no sótão de sua casa, Mickey, Brand, Bocão (Mouth), Dado (Data) e Bolão (Chunk) partem em busca do tesouro de Willy Caolho. Juntam-se a eles nessa aventura Andy e Stef mas, além das armadilhas deixadas por Willy Caolho por entre as cavernas e trilhas subterrâneas, os garotos terão de enfrentar também uma família de bandidos italianos, Os Fratelli. Para salvá-los resta somente o valente e destemido Sloth.

Mas como está essa turma hoje?

Josh Brolin participou de filmes como ‘Milk’ e ‘W’, em que interpreta George W. Bush. Em Os Goonies interpretou Brand Walsh.

Sean Astin é o mais famoso do grupo. Fez a trilogia de "O Senhor dos Anéis". Em Os Goonies interpretou Mikey Walsh.

Corey Feldman é um ícone adolescente dos anos 80. Fez "Os Garotos Perdidos" e "Sem Licença Para Dirigir". Em Os Goonies interpretou Bocão

Jonathan Ke Quan virou mascote do Indiana Jones, mas depois tornou-se instrutor de artes marciais. Em Os Goonies interpretou Dado.

Kerri Green, a mocinha do filme, já participou de séries como "Law and Order" e "ER Plantão Médico". Em Os Goonies interpretou Andy Carmichael.

Martha Plimpton ficou conhecida como a namorada de River Phoenix, morto por overdose nos anos 90. Em Os Goonies Interpretou Stef Steinbrenner.

O ex-gordinho Jeff Cohen se tornou advogado de entretenimento. Em Os Goonies interpretou Bolão.

John Daniel Matuszak, o Sloth, morreu precocemente de infarto. Em Os Goonies interpretou Lotney 'Sloth' Fratelli

Já outro filme que todo mundo viu, era assíduo da sessão da tarde, foi "Curtindo a Vida Adoidado". Quem nunca teve seu momento Ferris Bueller? O filme estreiou em 1986 e foi dirigido por John Hughes.

O trio principal no filme.

Matthew Broderick era Ferris Bueller

Mia Sara era Sloane Peterson, a namorada

Alan Ruck era Cameron Frye, o melhor amigo de Ferris

Jeffrey Jones era o diretor, Ed Rooney

Jennifer Grey era Jeanie Bueller, a irmã de Ferris

Charlie Sheen, o delinquente da delegacia

Ben Stein, o professor de economia

Kristy Swanson era Simone Adamley, estudante de economia

Edie McClurg era a secretária Grace


Você se lembra de Anna Chlumsky? Acho que não né? Pois bem, Anna interpretou a simpática nem tanto garotinha Vada Sultenfuss em mais um clássico dos anos 90, "Meu Primeiro Amor". Ela fazia o parzinho de Macaulay Culkin nesse tocante filme sobre a descoberta do amor e amizade. "Meu Primeiro Amor" é um filme de 1991. O filme se passa no ano de 1972, em Madison, Pensilvânia, nos Estados Unidos, e se inicia com Vada Sultenfuss contando que nasceu com icterícia e pegou hemorróidas no banheiro de um posto, dizendo que vive com um osso na goela há três anos, e perguntando ao seu pai por que seu seio esquerdo cresce mais rápido do que o direito. Vada Sultenfuss é uma garota de 11 anos. O seu pai, Harry Sultenfuss, é um viúvo que não consegue compreender sua filha e, com isso, quase sempre a ignora. Vada não tem mãe, já que ela morreu no seu parto (sendo que ela se sente culpada). Para encarar tudo isso, Vada tem um melhor amigo, Thomas J. Sennett. Ele é um menino impopular, e isso faz com que ele não tenha amigos. Suas aventuras do verão - do primeiro beijo ao último adeus - introduzem Vada ao mundo da adolescência.

A moça antes e agora

Macaulay Culkin de hoje

Encerro por aqui, grato por acessarem!

Abraços!

domingo, 26 de junho de 2011

Você se lembra de Barrados no Baile?


É com imenso prazer que escrevo esse post aqui no blog sobre essa série que marcou a vida de muita gente, e a minha. Lembro de ver Barrados no Baile (Beverly Hills 90210) na Tv Globo em 1991 com 10 anos de idade. Gostaria de compartilhar com vocês um pouco sobre a série e sobre os atores. Como estão hoje? Vamos dar uma conferida, mas antes, vou falar um pouco sobre a trama: a série mostra as experiências de um grupo de jovens na badalada Beverly Hills, Califórnia, enquanto eles passavam pela escola, faculdade, e, finalmente, pela vida real. O número "90210" do título original representa um dos mais disputados códigos postais do bairro de Beverly Hills, na cidade norte-americana de Los Angeles. Ao longo dos anos, Barrados no Baile abordou diversos temas polêmicos como alcoolismo, violência doméstica, direitos gays, drogas, suicídio, aids e gravidez na adolescência.

Embora o elenco da série tenha sido extenso, os atores Jennie Garth, Ian Ziering, Brian Austin Green e Tori Spelling foram os unicos que permaneceram no elenco  do começo ao fim do seriado, sem nunca se ausentarem, tendo, em todas as temporadas, participado como parte do elenco fixo.

A série começa com a mudança da família Walsh da pacata Minessota para a badalada Beverly Hills, mostrando as experiências, dificuldades e realizações dos gêmeos Brandon e Brenda.   Dos tempos do colégio West Beverly até a graduação na universidade, acompanhamos as histórias dos Walsh e seus melhores amigos Kelly, Steve, Dylan, Andrea, David e Donna, e também das pessoas que os rodeiam. Enquanto seguem caminhos diferentes e conhecem novas pessoas na descoberta do mundo, eles mantêm sempre fortes os laços de amizade e companheirismo, menos quando se trata dos namorados.   Barrados no Baile é um verdadeiro marco na história das séries de televisão que atingiu com perfeição o seu principal público, os adolescentes, com uma concepção rebelde e inovadora. A fórmula de Aaron Spelling é freqüentemente copiada, mas nunca outro programa conseguiu se igualar à série que ficou dez anos no ar e invadiu milhares de casas. A série já foi vista em mais de 100 países e tem uma estimativa de 200 milhões de fãs em todo mundo.


Vamos relembrar a abertura clássica?



Legal também é que as temporadas já estão sendo lançadas no Brasil, até o momento já é possível comprar até a 7ª temporada, faltando ainda a 8ª, 9ª e 10ª. No mês de outubro desse ano, a série completa 21 anos, e como estão os astros e estrelas do programa?

Tori Spelling era a tímida Donna Martin. Recentemente, ela reviveu o papel para o remake '90210'
Jennie Garth vivia a doce Kelly Taylor. Em 2008, Kelly virou personagem de '90210', mas deixou a série em janeiro de 2010.

Jason Priestley interpretava Brandon Walsh, o mais querido da galera, e agora voltou à TV na série "Call Me Fitz".
Jason em "Call Me Fitz"

Shannen Doherty dava vida a Brenda Walsh, irmã de Brandon, mas só ficou na série por quatro temporadas. Ela fez sucesso em "Charmed" que também deixou depois de algumas temporadas por problemas com a produção.

Luke Perry era Dylan Mckey, o galã da turma e o adolescente mais velho do mundo. Sem outros papéis de sucesso, ele se dedica a trabalhos como dublador.

Tiffani Thiessen vivia a vilã Valerie Malone. Ela chegou a fazer pequenas participações em outra séries. Em junho de 2010, ela virou mãe de uma menininha.

Ian Zeiring era Steve Sander, menino rico e popular. Com o fim da série, ele se dedicou a dublagens de desenhos animados.

Gabrielle Carteris vivia Andrea Zuckerman, a mais estudiosa  do grupo. Pode ser vista no seriados "The Event",  "Make It or Break It" e "Criminal Minds"

Brian Austin Green interpretava David Silver. Atualmente, ele é casado com Megan Fox. Participou de The Sarah Connor Chronicles.

O vídeo a seguir é de uma fã, chamada Tathy, da comunidade da série no orkut, que visitou em abril desse ano, os lugares que gravavam o programa. Vejam a emoção dela ao chegar na casa dos Walsh, impossível não se emocionar. Obrigado por compartilhar Tathy!



Foi muito gratificante fazer esse post sobre esse seriado memorável, espero que vocês tenham gostado.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ray-Ban Wayfarer: um ícone da cultura pop!


Dando continuidade ao post, o Wayfarer apareceu em muitos filmes atualmente clássicos, que citarei ao longo da matéria. Mas vou falar agora sobre a primeira vez que eu experimentei um desses. Foi lá pelos anos de 1988/89, minha tia, Maria da Graça, tinha um marrom, minha mãe costumava trabalhar na casa dela e me levava junto já que não tinha alguém para tomar conta de mim, e foi numa dessas visitas que eu experimentei, estava eu fuçando a penteadeira dela e me deparei com a caixinha, claro que o óculos ficou gigante no meu rosto, mas eu havia adorado o modelo, li na embalagem o nome “Wayfarer” e nunca mais esqueci. 

Desde a adolescência esse é o modelo de óculos que eu uso até agora. Claro, havia todo o Hype em cima do formato, Tom Cruise havia protagonizado “Negócio Arriscado” (1983) e aparecia usando um no longa (foto 3), Audrey Hepburn havia estrelado “Bonequinha de Luxo”  (1961) usando um Wayfarer (foto 1). Se lembram de mais algum? Pois bem, “Os Irmãos Cara-de-Pau” (1980) trazia John Belushi e Dan Aykroyd, famosos comediantes do “Saturday Night Live” usando também o estiloso modelo da Ray-Ban (foto 2).  Madonna aderiu ao Wayfarer  em seu filme “Procura-se Susan Desesperadamente”  e o óculos foi um dos protagonistas (foto 4). Alguém se lembra de “Curtindo a Vida Adoidado”? Claro né? Tem como esquecer? Ferris também aderiu ao item, que pode ser visto numa das passagens do filme.

Wayfarers são por vezes citados como o melhor modelo de venda de óculos de sol na história (embora Ray-Ban Aviators também foram creditados com esta realização) e tem sido chamado um clássico do design moderno e um dos mais duradouros ícones da moda do século 20. Foi o primeiro modelo da Ray-Ban a não ter armação de metal.Dando continuidade ao post, o Wayfarer apareceu em muitos filmes atualmente clássicos, que citarei ao longo da matéria. Mas vou falar agora sobre a primeira vez que eu experimentei um desses. Foi lá pelos anos de 1988/89, minha tia, Maria da Graça, tinha um marrom, minha mãe costumava trabalhar na casa dela e me levava junto já que não tinha alguém para tomar conta de mim, e foi numa dessas visitas que eu experimentei, estava eu fuçando a penteadeira dela e me deparei com a caixinha, claro que o óculos ficou gigante no meu rosto, mas eu havia adorado o modelo, li na embalagem o nome “Wayfarer” e nunca mais esqueci. 

Jake Gyllenhaal também abusa do modelo no filme "Amor e Outras Drogas", Shahrukh Khan usa em "My Name Is Khan" e Hayden Christensen em "New York, I Love You", respectivamente:



Jason Patric aparece na capa de Os Garotos Perdidos usando o modelo:


Até meu vilão favorito de todos os tempos se rendeu ao estilo Wayfarer:



Mas e além dos filmes? As celebridades também se renderam ao modelo vintage do Wayfarer e esse já é figurinha carimbada entre os famosos.

Jude Law


Kirsten Dunst

Johnny Depp
Gostou? O modelo Wayfarer da Ray-Ban pode ser encontrado facilmente, e varia entre R$ 170 a R$ 250. Jááá quem não tá podendo pagar esse valor, tem as versões alternativa (mais chic do que falar pirata) nos camelos da vida!

Até a próxima!