domingo, 22 de janeiro de 2012

Aventurei-me com Tintin, e que aventura!


Só ontem pude embarcar numa das aventuras mais emocionantes que vivi nesse começo de ano. Depois da resolução do mistério alienígena que acompanhei em Super 8 e da revelação do mais novo serial killer de Woodsboro em Pânico 4, As Aventuras de Tintin fez com que eu entrasse no mundo do cinema em 2012 com o pé direito. Tintin nos é apresentado na tela numa singela homenagem de Spielberg ao desenho de Hergé, o personagem entra na trama de O Segredo do Licorne (quando eu via o desenho esse episódio tinha o nome de O Segredo do Unicórnio) por causa de uma miniatura de um Navio (que dá nome a aventura), todo cercado de muitos mistérios. Tudo está muito bem produzido, não só o roteiro fabuloso fielmente reproduzido, como os personagens humanóides caricatos. É possível visualizar os pelos dos braços do Tintin contra a luz do sol, os movimentos dos fios de cabelos ao vento, a iluminação do filme é esplendorosa, como tudo no longa. Nos vemos envolvidos no tal segredo do título, Milu descobre um mapa escondido dentro do mastro da miniatura do Licorne, depois de um acidente inesperado. Tintin é perseguidos por pessoas estranhas enquanto tenta solucionar, junto com o capitão Haddock, o segredo do Licorne, e nos leva de carona nessa fantástica aventura com gosto de nostalgia. Tintin não poderia ter ganho vida nas mãos de outro diretor sem ser Spielberg, tudo no longa é feito com muitos detalhes, é um road movie sem igual. Já conto os dias para comprar o Blu-ray! Que venha a próxima aventura.


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